terça-feira, junho 21, 2005

Transferência Veículo

Já fiz isso no passado e agora estou com vontade de fazer de novo: vou transferir um carro sem auxílio do despachante.
A motivação é a seguinte: se eu fizer custa R$79,20 e se o despachante fizer custa R$180,00.

Parece-me uma boa motivação

sexta-feira, junho 17, 2005

No meio do caminho tem um palco.

Sexta-feira, o palco continua lá, incólume. Parece até que olha para mim com arrogância, estimulada pela brisa, a lona branca que o recobre parece fazê-lo bufar provocativamente deixando-o mais atrevido enquanto entope o meu caminho.
Pela minha cabeça cheguei a pensar em uma missão diferente, pegar minha Esab, um punhado de eletrodos e soldar todas as suas uniões e parafusos, ratificando sua insistente vontade de permanecer em meu caminho. Se com 18 estivesse já o teria feito mas aos 46 prefiro caminhos menos audazes. Fui então à PM e decobri que por lá o alvará nem passa, só um requerimento para o alvará é lido e comentado pelo policial em comando que apenas apõe ao papel o caminho a ser trilhado em função das características do evento. Voltei à prefeitura e desta vez encontrei uma boa alma que recomendou que eu procurasse em outro prédio pelo responsável pela Infra-estrutura, um tal de Perrota, mas não o encontrei naquele horário e fui informado que lá estaria após as 15:30.
Minha filha já de malas prontas para visitar o avô embarcou no ônibus das 15:45 h e de lá eu voltei à procura do tal Perrota que atendeu-me com muita cordialidade e após tentar localizar o tal documento informou-me, muito constrangido, que não há o menor registro daquele ou de qualquer outro alvará concedido. Se alguem quiser saber o teor de um alvará daqui tem que pedir ao próprio requerente que por sua vez pode recusar a apresentá-lo a qualquer um que não seja uma autoridade constituida.
Rindo de nossa lamentável condição eu o Perrota nos despedimos combinados de tentar uma manobra diferente para qualificar a violação dos termos do tal alvará que, de cabeça, ele lembra não permitir a interrupção do transito: eu solicitaria a presença de uma viatura para identificar a presença do palco no meio da rua, o policial pediria o alvará ao organizador da festa e caso não estivesse prevista a obstrução seria lavrado um B.O. baseado na violação dos termos do alvará.
E assim foi feito.

Faltou explicar a questão fundamental: porquê o tal palco não foi desmontado logo após a festa?
A resposta é simplesmente inquietante: Mantiveram o palco para a festa junina de uma escola das proximidades que preferiu fazer sua festa na área da igreja como forma de ludibriar a lei federal que impede festas em escolas com venda de bebidas alcoólicas!

É mole ?

quarta-feira, junho 15, 2005

tem um palco no meio do caminho ..

Dirigí-me à prefeitura e a moça do protocolo passou-me um nome de requerente de alvará que supostamente foi para a Igreja de Fátima: um tal de Nelson Pereira de Souza, alvará para eventos requerido no dia 9 de junho.
Como queria ler ou obter uma cópia do teor deste alvará e a tesouraria só abre no período da tarde, após as 13:00 voltei aos meus afazeres e após o almoço fui atendido e para minha surpresa informaram que naquele local não havia cópia de alvarás e indicaram que procurasse seu teor na Polícia Militar, Polícia Civil ou Conselho Tutelar.
Hoje não vai dar para continuar este garimpo, o palco continua no caminho e amanhã eu dou prosseguimento a esta via crucis.

terça-feira, junho 14, 2005

No meio do caminho tinha um palco..

Para a insolente festa junina da Igreja N. Sra. de Fátima foi montado uma enorme estrutura metálica como palco de apresentações de pseudo-artistas que tentam aos berros interpretar músicas que falam de sexo, traição, drogas e até de amor mas nunca de religião ou canções tradicionais juninas. Nada contra já que os frequentadores parecem culturalmente ajustados a este repertório.
Curiosamente o palco continua montado desde o final das comemorações no domingo e já é terça-feira. Tentei então registrar uma ocorrencia da irregularidade através de um B.O. na Polícia Militar mas fui informado que aqui os assuntos de trânsito e alvarás de festas é assunto exclusivo da prefeitura.
Ligando para a prefeitura a recepcionista supôs que o assunto seja da Infra-estrutura e passou-me um outro número que está permanentemente ocupado.
Amanhã tentarei tratar pessoalmente disso.

segunda-feira, junho 13, 2005

Namorados

Cumprindo promessa da semana anterior neste final de semana fomos passear só eu e a minha mulher. Saímos no sábado bem cedo e seguimos por estradas de terra até uma pousada perto de Itanhandú, só que antes de nos hospedarmos passeamos o dia todo indo a Pouso Alto, Itanhandú e Passa Quatro onde conseguimos aproveitar um passeio de Maria Fumaça que saiu de lá às 14:30, seguiu até o túnel da divisa com Cruzeiro no estado de SP e retornou no finalzinho da tarde.
A pousada não era grande coisa mas tinha um certo charme, jantamos espartanamente uma pizza em Itanhandú e curtimos umas intimidades depois.
No domingo fomos para Itamonte à procura de trabahos em tear e descobrimos que os artesãos de tear da cidade são de uma localidade chamada Campo do Meio, na área rural, situada a 30 km do centro e entre uma conversa e outra descobrimos que havia uma interessante opção de trajeto chamada "volta dos 80" que é um caminho de beleza ímpar de cerca de 80 km na sua maior parte quase intransitável e em terra. Optamos então pela tal volta e não deu prá se arrepender de jeito nenhum. Foi espetacular!
Nesse caminho descobrimos uma pousada muito, mas muito, legal mesmo e com preços interessantes. Já a incluímos no nosso próximo roteiro e depois conto como foi.
Foi muito bom, aproveitamos demais e curtimos, ou melhor, curtimo-nos de montão.

Que dia dos namorados!

segunda-feira, junho 06, 2005

Carro novo

Neste final de semana fui buscar a Toyota. No sábado saí de casa a pé e tomei um ônibus prá Campinas das 7:10 h. Para minha felicidade encontrei com o Zelão que é um amigão desde os tempos da Tekin e batendo papo por toda a viagem quase não percebemos o percurso.
Pouco depois do meio-dia já estava em Americana e de posse da minha caminhonete rumei prá chácara onde trabalhei o resto do sábado terminando a cobertura da varanda do banheiro.
No domingo colhi dois grandes cachos de bananas e rumei prá capital onde pousei na casa da minha mãe após voltar da visita ao meu sogro no hospital.
Minha cunhada comentou que eu comprara o brinquedinho que todo menino sonha ter e rimos um bocado, acho que todo mundo gostou muito do tal brinquedinho.
Na segunda retiramos o meu passaporte e o da mulher e retornamos prá casa.

segunda-feira, fevereiro 14, 2005

Noossa, tinha até esquecido minha senha!

Faz um tempão que não posto nada, mas isso não significa que nada tenha acontecido. Aconteceu coisa demais e vou tentar reconstituir os blogs nas datas correspondentes para não ficar uma amontoeira complicada.

Hoje comprei um scanner para negativos e gastei algum tempo tentanto preparar um roteiro pro meu filho ir prá Ushuaia.
Já que estava mexendo com viagem, dei uma espiada na possibilidade de passear com minha parceira em Portugal.
Via de regra todas as minhas loucuras começam desse jeito e sempre terminam com sua realização. Será que cola mais essa?