sábado, agosto 18, 2007

Todos Podemos Voar


Estávamos em Sampa com nossa neta e resolvemos assistir a uma apresentação de teatro infantil.
Seria um exagero afirmar que foi ruim, mas nossa experiência não foi das melhores. Nossa opção econômica na compra dos ingressos arremeteu-nos a um local ermo daquela vastidão do Credicard Hall onde grandes fileiras de poltronas, todas voltadas para uma mesma região, levou-nos a supor tratar-se do local para onde deveríamos olhar. Apagadas as luzes restava, naquela direção uma longíqua luminosidade, provavelmente um palco. Realmente providencial tal arranjo, isso nos poupou da incômoda senssação de vagarmos nossos olhares durante o espetáculo.

Impossível ignorar a generosidade da empresa organizadora que dedicou-se a orientar alguns alto-falantes, de forma a permitir que ouvíssemos toda a narrativa, incluindo as músicas. Uma experiência radiofônica ímpar!

Ao reascender da luzes, acompanhado do clapear de palmas vindo da platéia inferior (inferior ?), suspeitamos que havia terminado a apresentação e saímos felizes por poder colaborar com pobre patrocinador, a Telefonica, no custeio de tão grandioso empreendimento.