O piso já está sendo rompido e as aduelas de concreto já estão na porta. Daqui a pouco começa a perfuração e o movimento de terra, de terra, lama e água. A bagunça está instalada e seja o que Deus quiser.
Ontem à noite piquei com a motoserra a madeira amontoada na Fazenda e coloquei os pedaços em pé encostados no muro para secar, depois de seco vou doar para o Zelão queimar no seu fogão à lenha, não deixa de ser um final nobre para a sucata que o antigo proprietário deixou.
A obra lá em casa estacionou um pouco para cumprirmos esta etapa e depois retomaremos.
terça-feira, junho 22, 2004
segunda-feira, junho 21, 2004
Gonçalve-se
Ontem fomos almoçar fora, bem fora por sinal, fomos à cidade de Gonçalves e descobrimos que lá é lindo demais. Visitamos uma pousada com chalés encravados na montanha próximos a um rio cristalino repleto de corredeiras e cachoeiras. Visitamos tambem um ateliê, da Dona Nicole, onde se produz trabalhos em tear e pinturas em aquarela.
Outra pousada que visitamos era muito simples mas genial, chama-se Trem das Cores e constitui-se de pequenas casinhas de vivas cores, com lareira, banheira de pedra e até fogão de lenha e pia de cimento vermelhão. Super legal.
Na volta, já à noite, passamos por Paraisopólis para conhecer algumas soluções arquitetônicas da Pousada da Praça. Lá a proprietária caprichou na criação e conseguiu resultados excepcionais com materiais de baixíssimo custo.
Ah, o mais curioso é que o almoço em si não foi grande coisa, resolvemos nos servir de um restaurante no caminho e não foi nem pitoresco nem tão bom. Outra lembrança final é que na ida passamos pela roça e deixei lá duas mudas de macadâmia e uma de Abio Roxo e já combinei com o Seu Vitor o local para plantá-las.
Tchau!
Outra pousada que visitamos era muito simples mas genial, chama-se Trem das Cores e constitui-se de pequenas casinhas de vivas cores, com lareira, banheira de pedra e até fogão de lenha e pia de cimento vermelhão. Super legal.
Na volta, já à noite, passamos por Paraisopólis para conhecer algumas soluções arquitetônicas da Pousada da Praça. Lá a proprietária caprichou na criação e conseguiu resultados excepcionais com materiais de baixíssimo custo.
Ah, o mais curioso é que o almoço em si não foi grande coisa, resolvemos nos servir de um restaurante no caminho e não foi nem pitoresco nem tão bom. Outra lembrança final é que na ida passamos pela roça e deixei lá duas mudas de macadâmia e uma de Abio Roxo e já combinei com o Seu Vitor o local para plantá-las.
Tchau!