Ontem preparei e comprei um bocado de camisetas para a recepção da Regi. Queria fazer uma imagem do Schroeder com a caricatura dela mas o que consegui não deu bom resultado e acabei optando por uma proposta mais simples.
Apesar de tudo a mãe dela ligou dizendo que gostou muito da idéia.
Que bom.
terça-feira, abril 06, 2010
Pesadelo do Passaporte
De BH, saímos cedo para tentar a sorte em Varginha. Vários são os dilemas: pagar ou não a GRU dos passaportes sob o risco de perder o valor, com quem conversar, perder o dia tentando o impossível..
Ao chegar à Polícia Federal algumas pessoas sentadas à espera de atendimento e nenhum atendente. Perguntei a elas sobre as possibilidades e um deles disse que estava na mesma situação e recomendou que eu voltasse no dia seguinte bem cedo, às 7:30 h para tentar a sorte. Foi o que ele havia feito e tinha esperança de conseguir até o final da tarde. Disse também que deveria estar com a GRU quitada e nenhum documento faltando.
Saímos então para o banco, pagamos a taxa e voltamos ao local onde havia, agora, uma segurança que me atendeu e colocou-me em contato com uma pessoa do atendimento que disse haver possibilidade mas muito remota. Ela permitiu que ficássemos aguardando alguma vaga para aquela tarde, anotou meu celular e aconselhou a sair pela cidade ao invés de ficarmos de plantão por lá.
Ao final da tarde nenhuma ligação, mas mesmo assim fomos até a PF e a atendente sinalizou pela dificuldade de nos atender mas sugeriu que esperássemos caso estivéssemos dispostos a esperar sem muita esperança.
Por fim, acabou dando certo, bem no finalzinho do expediente nos encaixaram, minha esposa primeiro e depois eu.
Ao ver que ia dar certo, enquanto minha esposa era atendida eu troquei de camisa, fiz a barba lá no banheirinho sem espelho, pus gravata e paletó e ainda deu para não sair tão mal na foto.
No fim deu certo nossa perseverança. Mas persiste a questão: será que esse sofrimento teria que existir?
Ao chegar à Polícia Federal algumas pessoas sentadas à espera de atendimento e nenhum atendente. Perguntei a elas sobre as possibilidades e um deles disse que estava na mesma situação e recomendou que eu voltasse no dia seguinte bem cedo, às 7:30 h para tentar a sorte. Foi o que ele havia feito e tinha esperança de conseguir até o final da tarde. Disse também que deveria estar com a GRU quitada e nenhum documento faltando.
Saímos então para o banco, pagamos a taxa e voltamos ao local onde havia, agora, uma segurança que me atendeu e colocou-me em contato com uma pessoa do atendimento que disse haver possibilidade mas muito remota. Ela permitiu que ficássemos aguardando alguma vaga para aquela tarde, anotou meu celular e aconselhou a sair pela cidade ao invés de ficarmos de plantão por lá.
Ao final da tarde nenhuma ligação, mas mesmo assim fomos até a PF e a atendente sinalizou pela dificuldade de nos atender mas sugeriu que esperássemos caso estivéssemos dispostos a esperar sem muita esperança.
Por fim, acabou dando certo, bem no finalzinho do expediente nos encaixaram, minha esposa primeiro e depois eu.
Ao ver que ia dar certo, enquanto minha esposa era atendida eu troquei de camisa, fiz a barba lá no banheirinho sem espelho, pus gravata e paletó e ainda deu para não sair tão mal na foto.
No fim deu certo nossa perseverança. Mas persiste a questão: será que esse sofrimento teria que existir?