Hoje troquei o rolamento da ensiladeira e aproveitei para conversar com o Paulinho, ele está até legal, disse que começou a tomar Ciclosporina e um outro remédio que parece que vai funcionar.
Contou-me sobre a Serra da Manoela e combinamos que quando ele desinchar vamos até lá.
A arrumação do pedreiro está quase no final. No máximo na segunda começa a bagunça lá em casa.
Ontem paguei o J. Horácio, deu uma nota, mais de 5 mil, é duro pagar tudo isso dez dias antes do vencimento.
A mulher está separando cortinas e coisa e tal prá colocar na chácara, parece que ela está mesmo animada.
Hoje comi um bom peixe com salada e arroz. Delicioso..
quinta-feira, fevereiro 20, 2003
Saímos sábado 15/02/2003 de manhã, só eu e o do meio porque a netinha tinha que ficar para visitar o pai.
Experimentamos um caminho diferente por Andradas
Erramos entrada de Sta. Rita de Caldas e perdemos 28 km em estrada de puro buraco
Nossa, nunca ví tanto buraco em uma mesma rodovia!
Parei para comprar queijo em Andradas e encontrei queijo da Serra da Canastra a R$ 5,20 o kilo
Almoço duas e meia numa casa de petiscos, Costela de boi assada com cubinhos de polenta frita, pão, arroz e salada de rúcula
Carro carregado de milho verde, demos tudo pra ONG
Subimos prá pedir autorização do Tio Roberto para uso do curral que está na área dele
Ele estava feliz da vida, o inquilino problemático havia liberado a casa, não pagou anos de aluguel mas pelo menos liberou o imóvel
Perguntei se queria mais milho e sorriu dizendo que sim
Tio deu a dica que no galinheiro caído tinha caibro caso precisássemos substituir algum atacado por cupim
Voltei na ONG e "desdei" dez espigas para dar pro Tio
Iniciamos serviço do forro da saleta
Sei lá que hora paramos prá jantar a marmita que minha mulher mandou: arroz, berinjela em conserva, milho cozido, queijo da canastra, pão de forma.
Terminamos o forro lá pelas duas da madrugada.
No domingo acordei lá pelas nove e fui plantar umas mudas que meu pai deixou (mamão, limão e amora). Prá plantar as mudas tive que arrancar um monte de toceiras de capim colonião, deu um trabalho tremendo e quando já estava no final o Luiz chegou e o do meio acordou, já passava das onze da manhã.
O Luiz contou que estava retornando de SP e errou no horário chegando ao metrô depois da meia-noite e não encontrou ônibus também, moral da estória, passou a noite nas cadeirinhas da rodoviária do Tietê. Estava mais morto que vivo.
Fomos no supermercado já eram quinze prá uma, quase não deu tempo, compramos panquecas prontas, 8 pãezinhos, alface americana, chicória, 2k de miolo de alcatra que estava em promoção a R$6,70, lingüiça calabreza da casa, 8 maçãs, repelente e inseticida.
A menina do balcão do chá reclamou que a netinha não estava comigo e eu disse que na próxima semana estaria, ela respondeu que não sabia se ela estaria na próxima semana já que seu período de experiência estava no final e não tinha certeza de efetivação ainda. Desejei boa sorte a ela.
Na volta passamos na casa do Tio prá deixar o milho, ele estava só a Tia foi em excursão para Águas de S. Pedro. Seguimos prá chácara e fizemos um grande almoço: Arroz, Bife, Salada de Chicória, Milho Verde Refogado no caldo do bife.
Descobri que o caqui do jardim era do tipo chocolate, que delícia!
Fazendo a digestão assistimos um programa que contava a história do Rock'n Roll, estava muito bom mas interrompi para começarmos a trabalhar na arrumação da oficina.
Antes de pegar no pesado iniciamos a queima do forro velho e o Pitéco apareceu prá acompanhar a fogueira. Acho que na realidade, ele foi lá prá dar um toque de que não era legal esse negócio de queimada, ele disse que ele já tinha comandado uma campanha contra a queima de entulho pois poluía a atmosfera, irritava os olhos das crianças, sujava as roupas nos varais e sujeitava o autor a multa prevista em uma lei municipal local. Conversamos a respeito mas as chamas sobreviveram à nossa retórica, consumindo todo o material contaminado por cupins e mais um monte de palha que jazia pelo páteo.
Enquanto as chamas ardiam iniciamos a limpeza da oficina e como o serviço lá é de muita paciência e estávamos com uma vontade "daquelas", assim que chegaram o Hiro e o Gustavo prá uma visitinha, paramos tudo e ficamos papeando, passeando pela chácara e bolando coisas prá se fazer lá. Foi uma tarde muito legal, rolou muita idéia interessante e o Gustavo descobriu um tanto de coisa nova, inclusive como salvar o pé de araçá que ele achava que deveria ser cortado para fazer uma arena de encenação.
Já fora do horário de verão, o dia acabou rápido. Propuz ao meu filho que nos recolhecemos pois estávamos em ritmo de preguiça. Preparamos uma bela janta onde comemos panquecas e lingüiça frita, sabe aquela coisa de cortar a calabreza de comprido e colocar no pão? Pois é isso que fizemos, depois do jantar! Ah, se minha médica descobre!
O Luiz chegou depois das nove prá dormir, estava um verdadeiro Zumbi, conversamos um pouco e ele pediu licença para se recolher.
Ficamos um pouco mais assistindo aquela droga do Big Brother e fomos dormir também.
Na segunda acordei seis-e-meia da manhã, saí em silêncio e como estava chovendo fui improvisar uma proteção numa parede que estava molhando muito por falta de calha, achei uma telha ondulada e coloquei lá fazendo uma boa proteção e um canal para escoamento da água em direção oposta à parede. Como já estava com capa de chuva fui conferir o trajeto da água em outros lugares críticos e encontrei problems que fui logo corrigindo, por fim quase desobstruí um canal de tijolos de um velho galinheiro. O serviço ficou muito adiantado e está fácil de terminar.
Na volta prá casa resolvi plantar duas mudas de citronela que o Hiro deu. Como sempre, antes de plantar tive que limpar um local e acabei limpando todo o quintal da casa, ficou bom demais e me entretí tanto na limpeza que quase esqueci de plantar as mudas.
Quando meu filho acordou já estava no final do serviço mas mesmo assim ele pegou uma enxada e ajudou. Em seguida o Luiz acordou e ele acompanhou o final do nosso valioso serviço.
Tomei um banho e dei uma carona prá ele até a USP, em seguida fomos comprar calhas mas entre uma loja e outra passamos por um viveiro de mudas, parei prá dar uma olhada e comprar umas quinze mudinhas de pingo de ouro.
Prá encurtar a estória, não comprei calha nenhuma e acabamos levando prá chácara uma Kombi cheia de mudas que ganhamos do dono do viveiro, um tal de Joaquim. E a coisa não para por aí, acho que ele vai arrendar um pedaço da chácara em troca de manutenção dos nossos jardins e fornecimento de mudas prá projetos de reflorestamento da ONG!
Vieram 100 mudas de Pingo de Ouro, 30 de Flor de Guarujá, umas 20 de Cedro, outras 15 de Ipê Branco, 2 de Hibisco, 1 de Hibisco Lanterna Chinesa, 1 de Cabelo de Velha, 10 de Camarão Azul, 1 de um Cacto de Flôr Branca, 1 de Ipê Amarelo. Estas foram presente e comprei 10 mudas de Primavera e 2 de Pau Ferro, uma muda de Pau Ferro já está aqui em casa e vou plantar no sítio daqui. Ah, ganhei também 2 mudas de uma planta que chamam de Anador por seus poderes analgésicos.
De posse daquele monte de mudas começamos desesperadamente a plantá-las e o fizemos até esgotar nossa capacidade física. Quase demos conta do recado.
Assim que cheguei na sala o telefone tocou, era minha mulher, ela contou que estava tudo bem e que tinham ido visitar um amigo, o seu Inácio que estava muito doente, a situação dele é definitiva e muito ruim, mas a visita alegrou muito as pessoas da casa dele.
No dia seguinte demos uma arrumação geral, carregamos o carro e antes de pegarmos a estrada passei pelo Seu Pedro, apicultor que conheci em dezembro, levei alguns chuchus duros prá semente e ele gostou muito. Convidou-me para entrar e mostrou seu estoque de mel e caixas de colméias, muito interessante, aprendi muito!
Finalmente pegamos estrada, compramos um delicioso pão no Castelo e chegamos em casa lá pela uma e meia da tarde.
Felizmente estava quase tudo sob controle só houve um problema com um transportador que não queria coletar um material que comprei em Vespasiano e um caso de uma Calha Autoportante que encomendei mas o vendedor não informou o valor para confirmar o pedido. A coleta já foi resolvida, acionei o representante local e ele confirmou a coleta em caráter de urgência, hoje já liguei para a empresa e confirmaram que o material já foi coletado. Quanto à calha o vendedor já tinha confirmado o pedido e está em andamento, talvez na próxima semana já esteja aqui.
Hoje, 19 de fevereiro consertei um Abajur que a Netinha quebrou, confirmei uma venda com um cliente de Joinville, ajeitei o serviço para o pedreiro e fui pegar a ensiladeira no sítio pois ontem eu consegui vendê-la pro Hiro por R$500,00, um bom negócio para ambos.
Lá no sítio está tudo legal, a grama nova atras da casa está uma beleza, já fechou tudo, o maracujá está produzindo bem e ainda deu prá colher um pouco mais de milho verde. Tem cada abóbora do tamanho de uma leitoa e o pé de cidra está com tres cidras bonitas.
A Castanha Portuguesa que eu comprei como Macadâmia já está carregando e espero que este ano ela consiga granar o fruto, ao contrário do que aconteceu no ano passado que deu tudo xoxo. As mudas de Pitanga ao redor do lago velho estão lindas mas tem muito mato em volta e já falei pro seu Vitor limpar tudo por lá.
Minha mulher foi comigo e ela preparou um almoço simples com couve na manteiga, ovo caipira frito, arroz e feijão com orelha de porco. Trouxemos água de lá e couve e maracujá e milho e a ensiladeira e umas ferramentas e etc.
Estou pensando em montar uma empresa lá na Chácara ou por lá, o Hiro está pesquisando um assunto que eu já conheço bem e acho que podemos montar uma parceria, uma sociedade para produzir e comercializar por lá um equipamento para banho terapêutico. Quem sabe daqui há pouco eu estou fazendo um dinheirinho lá?
Experimentamos um caminho diferente por Andradas
Erramos entrada de Sta. Rita de Caldas e perdemos 28 km em estrada de puro buraco
Nossa, nunca ví tanto buraco em uma mesma rodovia!
Parei para comprar queijo em Andradas e encontrei queijo da Serra da Canastra a R$ 5,20 o kilo
Almoço duas e meia numa casa de petiscos, Costela de boi assada com cubinhos de polenta frita, pão, arroz e salada de rúcula
Carro carregado de milho verde, demos tudo pra ONG
Subimos prá pedir autorização do Tio Roberto para uso do curral que está na área dele
Ele estava feliz da vida, o inquilino problemático havia liberado a casa, não pagou anos de aluguel mas pelo menos liberou o imóvel
Perguntei se queria mais milho e sorriu dizendo que sim
Tio deu a dica que no galinheiro caído tinha caibro caso precisássemos substituir algum atacado por cupim
Voltei na ONG e "desdei" dez espigas para dar pro Tio
Iniciamos serviço do forro da saleta
Sei lá que hora paramos prá jantar a marmita que minha mulher mandou: arroz, berinjela em conserva, milho cozido, queijo da canastra, pão de forma.
Terminamos o forro lá pelas duas da madrugada.
No domingo acordei lá pelas nove e fui plantar umas mudas que meu pai deixou (mamão, limão e amora). Prá plantar as mudas tive que arrancar um monte de toceiras de capim colonião, deu um trabalho tremendo e quando já estava no final o Luiz chegou e o do meio acordou, já passava das onze da manhã.
O Luiz contou que estava retornando de SP e errou no horário chegando ao metrô depois da meia-noite e não encontrou ônibus também, moral da estória, passou a noite nas cadeirinhas da rodoviária do Tietê. Estava mais morto que vivo.
Fomos no supermercado já eram quinze prá uma, quase não deu tempo, compramos panquecas prontas, 8 pãezinhos, alface americana, chicória, 2k de miolo de alcatra que estava em promoção a R$6,70, lingüiça calabreza da casa, 8 maçãs, repelente e inseticida.
A menina do balcão do chá reclamou que a netinha não estava comigo e eu disse que na próxima semana estaria, ela respondeu que não sabia se ela estaria na próxima semana já que seu período de experiência estava no final e não tinha certeza de efetivação ainda. Desejei boa sorte a ela.
Na volta passamos na casa do Tio prá deixar o milho, ele estava só a Tia foi em excursão para Águas de S. Pedro. Seguimos prá chácara e fizemos um grande almoço: Arroz, Bife, Salada de Chicória, Milho Verde Refogado no caldo do bife.
Descobri que o caqui do jardim era do tipo chocolate, que delícia!
Fazendo a digestão assistimos um programa que contava a história do Rock'n Roll, estava muito bom mas interrompi para começarmos a trabalhar na arrumação da oficina.
Antes de pegar no pesado iniciamos a queima do forro velho e o Pitéco apareceu prá acompanhar a fogueira. Acho que na realidade, ele foi lá prá dar um toque de que não era legal esse negócio de queimada, ele disse que ele já tinha comandado uma campanha contra a queima de entulho pois poluía a atmosfera, irritava os olhos das crianças, sujava as roupas nos varais e sujeitava o autor a multa prevista em uma lei municipal local. Conversamos a respeito mas as chamas sobreviveram à nossa retórica, consumindo todo o material contaminado por cupins e mais um monte de palha que jazia pelo páteo.
Enquanto as chamas ardiam iniciamos a limpeza da oficina e como o serviço lá é de muita paciência e estávamos com uma vontade "daquelas", assim que chegaram o Hiro e o Gustavo prá uma visitinha, paramos tudo e ficamos papeando, passeando pela chácara e bolando coisas prá se fazer lá. Foi uma tarde muito legal, rolou muita idéia interessante e o Gustavo descobriu um tanto de coisa nova, inclusive como salvar o pé de araçá que ele achava que deveria ser cortado para fazer uma arena de encenação.
Já fora do horário de verão, o dia acabou rápido. Propuz ao meu filho que nos recolhecemos pois estávamos em ritmo de preguiça. Preparamos uma bela janta onde comemos panquecas e lingüiça frita, sabe aquela coisa de cortar a calabreza de comprido e colocar no pão? Pois é isso que fizemos, depois do jantar! Ah, se minha médica descobre!
O Luiz chegou depois das nove prá dormir, estava um verdadeiro Zumbi, conversamos um pouco e ele pediu licença para se recolher.
Ficamos um pouco mais assistindo aquela droga do Big Brother e fomos dormir também.
Na segunda acordei seis-e-meia da manhã, saí em silêncio e como estava chovendo fui improvisar uma proteção numa parede que estava molhando muito por falta de calha, achei uma telha ondulada e coloquei lá fazendo uma boa proteção e um canal para escoamento da água em direção oposta à parede. Como já estava com capa de chuva fui conferir o trajeto da água em outros lugares críticos e encontrei problems que fui logo corrigindo, por fim quase desobstruí um canal de tijolos de um velho galinheiro. O serviço ficou muito adiantado e está fácil de terminar.
Na volta prá casa resolvi plantar duas mudas de citronela que o Hiro deu. Como sempre, antes de plantar tive que limpar um local e acabei limpando todo o quintal da casa, ficou bom demais e me entretí tanto na limpeza que quase esqueci de plantar as mudas.
Quando meu filho acordou já estava no final do serviço mas mesmo assim ele pegou uma enxada e ajudou. Em seguida o Luiz acordou e ele acompanhou o final do nosso valioso serviço.
Tomei um banho e dei uma carona prá ele até a USP, em seguida fomos comprar calhas mas entre uma loja e outra passamos por um viveiro de mudas, parei prá dar uma olhada e comprar umas quinze mudinhas de pingo de ouro.
Prá encurtar a estória, não comprei calha nenhuma e acabamos levando prá chácara uma Kombi cheia de mudas que ganhamos do dono do viveiro, um tal de Joaquim. E a coisa não para por aí, acho que ele vai arrendar um pedaço da chácara em troca de manutenção dos nossos jardins e fornecimento de mudas prá projetos de reflorestamento da ONG!
Vieram 100 mudas de Pingo de Ouro, 30 de Flor de Guarujá, umas 20 de Cedro, outras 15 de Ipê Branco, 2 de Hibisco, 1 de Hibisco Lanterna Chinesa, 1 de Cabelo de Velha, 10 de Camarão Azul, 1 de um Cacto de Flôr Branca, 1 de Ipê Amarelo. Estas foram presente e comprei 10 mudas de Primavera e 2 de Pau Ferro, uma muda de Pau Ferro já está aqui em casa e vou plantar no sítio daqui. Ah, ganhei também 2 mudas de uma planta que chamam de Anador por seus poderes analgésicos.
De posse daquele monte de mudas começamos desesperadamente a plantá-las e o fizemos até esgotar nossa capacidade física. Quase demos conta do recado.
Assim que cheguei na sala o telefone tocou, era minha mulher, ela contou que estava tudo bem e que tinham ido visitar um amigo, o seu Inácio que estava muito doente, a situação dele é definitiva e muito ruim, mas a visita alegrou muito as pessoas da casa dele.
No dia seguinte demos uma arrumação geral, carregamos o carro e antes de pegarmos a estrada passei pelo Seu Pedro, apicultor que conheci em dezembro, levei alguns chuchus duros prá semente e ele gostou muito. Convidou-me para entrar e mostrou seu estoque de mel e caixas de colméias, muito interessante, aprendi muito!
Finalmente pegamos estrada, compramos um delicioso pão no Castelo e chegamos em casa lá pela uma e meia da tarde.
Felizmente estava quase tudo sob controle só houve um problema com um transportador que não queria coletar um material que comprei em Vespasiano e um caso de uma Calha Autoportante que encomendei mas o vendedor não informou o valor para confirmar o pedido. A coleta já foi resolvida, acionei o representante local e ele confirmou a coleta em caráter de urgência, hoje já liguei para a empresa e confirmaram que o material já foi coletado. Quanto à calha o vendedor já tinha confirmado o pedido e está em andamento, talvez na próxima semana já esteja aqui.
Hoje, 19 de fevereiro consertei um Abajur que a Netinha quebrou, confirmei uma venda com um cliente de Joinville, ajeitei o serviço para o pedreiro e fui pegar a ensiladeira no sítio pois ontem eu consegui vendê-la pro Hiro por R$500,00, um bom negócio para ambos.
Lá no sítio está tudo legal, a grama nova atras da casa está uma beleza, já fechou tudo, o maracujá está produzindo bem e ainda deu prá colher um pouco mais de milho verde. Tem cada abóbora do tamanho de uma leitoa e o pé de cidra está com tres cidras bonitas.
A Castanha Portuguesa que eu comprei como Macadâmia já está carregando e espero que este ano ela consiga granar o fruto, ao contrário do que aconteceu no ano passado que deu tudo xoxo. As mudas de Pitanga ao redor do lago velho estão lindas mas tem muito mato em volta e já falei pro seu Vitor limpar tudo por lá.
Minha mulher foi comigo e ela preparou um almoço simples com couve na manteiga, ovo caipira frito, arroz e feijão com orelha de porco. Trouxemos água de lá e couve e maracujá e milho e a ensiladeira e umas ferramentas e etc.
Estou pensando em montar uma empresa lá na Chácara ou por lá, o Hiro está pesquisando um assunto que eu já conheço bem e acho que podemos montar uma parceria, uma sociedade para produzir e comercializar por lá um equipamento para banho terapêutico. Quem sabe daqui há pouco eu estou fazendo um dinheirinho lá?